terça-feira, 27 de agosto de 2013

Saiba mais sobre Naufrágios

Caros amigos,

Hoje meu post é dedicado a falar rapidinho de uma das minhas últimas leituras. Trata-se do livro Mergulhos, Naufrágios e Aventuras do Rodrigo Coluccini. Uma leitura mais do que recomendada para você que sonha em mergulhar nos melhores naufrágios por todo o Brasil, ou mesmo está adentrando neste novo mundo.

O mundo dos naufrágios é sem dúvida um dos mais encantadores do mergulho. Cada embarcação é repleta de muitas histórias, sejam elas do tempo em que foram construídas, afundadas, o que levavam e traziam pelos diversos cantos deste mundo, e claro, muitas histórias de pessoas.

Encontrar um naufrágio talvez não seja tão agradável assim, pois você pode um dia se deparar com um corpo, ossadas e etc.

A obra de Rodrigo é sem dúvida uma grande contribuição para o universo marinho brasileiro, pois foi um trabalho muito árduo em busca de informações sobre estas embarcações e suas histórias.

Leitura muito recomendada.

Até a próxima!!!

domingo, 18 de agosto de 2013

Victory 8B, um naufrágio a minha espera

Caros amigos,

Hoje o post é para falar sobre uma experiência que apesar de negativa me ensinou muitas lições. Trata-se de minhas tentativas de mergulhar e conhecer o naufrágio Victory 8B nas águas da Guarapari, Espírito Santo. Isso mesmo, tentativa, pois eu abortei em todos os mergulhos, e não tenho vergonha alguma em assumir ter feito isso. Vocês podem perguntar, mas como o Luis fez isso? Jogou dinheiro fora? Ficou com medo? Nestas horas, o melhor é pensar em você e sua vida. Uma série de variáveis influenciaram este "insucesso". Mas vamos aos meus relatos dos dias 31 de maio e 01 de junho de 2013.

Bem, eu estava com a adrenalina muito alta por estes mergulhos, pois nos dias anteriores pesquisei sobre o naufrágio na internet, vi alguns vídeos no youtube e um deles você pode ver ao final do post. Creio que este excesso de adrenalina ajudaram a me derrubar.

Todas as operações foram feitas pela Atlantes Guarapari, e com os meus amigos da Cesar Dive Team.

Nosso primeiro mergulho ocorreu na Ilha Escalvada. O objetivo desta descida era apenas para nos ambientarmos com nossos equipamentos, pois o Cesar Gentile estava com seu Rebreather, o Edimar Barbosa e o Marcelo Gonçalves de Side Mount, eu e o Marcos Cetrone com um cilindro stage S80. A água estava com 22 graus de temperatura e visibilidade de 8 metros. Por eu estar há algum tempo sem treinar, pois o último mergulho havia ocorrido no dia 21 de abril, meu consumo de gás foi alto, iniciei meu cilindro com 174 bar e terminei com 116 bar com apenas 13 minutos e profundidade máxima de 15 metros. O que me espantou foi que estávamos com Nitrox EAN30. Vimos algumas espécies em todo esse tempo. Julguei como um fato positivo ter aprendido mais alguns truques de regulagem de meu computador Oceanic VT 4.0, mas depois de conversar com o Cesar e o Edimar percebi que havia errado uma série de configurações. Errando é que a gente aprende.

O segundo mergulho foi o tão esperado Victory. A temperatura da água estava em 22 graus, visibilidade de 8 metros e com correnteza. Meu cilindro principal iniciou em 101 bar e terminou em incríveis 1 bar, isso mesmo, e aqui já vale a primeira advertência, nunca deixe seu cilindro chegar a esta quantidade de gás, mas é importante ressaltar, eu só permiti chegar neste nível de gás porque eu estava com outro cilindro stage. Após um intervalo de superfície de 2 horas e 25 minutos o meu mergulho durou 14 minutos e cheguei a uma profundidade de 32 metros.

Dados técnicos concluídos, vamos ao relato de tudo o que me ocorreu neste mergulho. O trajeto do barco, onde caimos na água até chegar a bóia e descer até o naufrágio já foi mais uma variável que me influenciou em abortá-lo, pois nadamos bastante, a correnteza era grande, a preocupação em chegar ao ponto certo e ter que descer rápido, era tudo muito estressante. Com o alto consumo de gás no primeiro mergulho, fiquei preocupado monitorando constantemente no computador e num curto espaço de tempo meu equipamento apitada constantemente me avisando, e fiquei sem entender esses avisos. Ao chegar aos 32 metros eis que a minha querida amiga narcose me atacou e no meu caso eu sinto fobia, começo a salivar bastante e logo me engasgo. O bocal do 2o estágio que eu estava usando no cilindro stage era menor e a pressão de emissão do gás imensamente menor do que o meu principal, logo, me veio o episódio da Laje de Santos na cabeça. Bem, mas antes de tudo isso ocorrer, quando meu computador apitava fui até o Cesar Gentile para sinalizar o que estava ocorrendo. Ele a partir disso me colocou ao seu lado para me monitorar e me ajudou a eu me acalmar. Conseguimos navegar um pouco, cheguei a ver alguns cardumes e partes do naufrágio. Fiquei encantado com sua arquitetura, mas eis que chegou o momento de eu trocar e passar a usar o stage. E então, quando fiz a troca de gás eu engoli água, o 2o estágio saiu da minha boca e na volta engoli água. O Cesar chegou a purgar o regulador para cortar a minha sensação de engasgo e eu mordi com toda a força que tinha o bocal para que ele não escapasse novamente. Eis que o Cesar então começou a me levar de volta para a superfície e tentando me acalmar durante o trajeto. Era uma sensação horrível, apavorante, pois eu puxava todo o ar e ele não vinha, eu senti um medo enorme de que fosse dessa pra melhor naquela hora. Muitas coisas vieram na minha cabeça, em especial minha esposa e minha família, não podia morrer naquela hora e abandoná-los. Cesar tentava me levar devagar para não sofrer nenhum episódio de DD (Doença Descompressiva). Ao voltar para a superfície eu agradeci e pedi desculpas imensamente ao Cesar Gentile, pois tive a sensação de estar estragando a diversão dele e dos meus amigos. Fiquei por um tempinho na superfície e então a embarcação da Atlantes me resgatou de volta.

Logo depois do ocorrido, a minha sensação no barco durante a volta era horrível. Além do enjôo, muito natural, me sentia um derrotado novamente. Não estava me perdoando por isso. Quando retornou, o Cesar logo me chamou para conversar e avaliar o que havia acontecido comigo e para saber como eu estava me sentindo. Eis mais um ponto que aprendi com o episódio, um bom instrutor não é somente aquele cara que lhe transmite técnicas, teorias, mas quem pode avaliar sua performance e suas condições psicológicas e te leva a refletir sobre estes aspectos. Este é mais um dos episódios em que posso assegurar para vocês leitores deste blog, a escolha do instrutor é um fator fundamental para o seu aprendizado, e eu posso garantir que fiz não uma opção por alguém que me transmitiria conhecimentos, mas por ganhar mais um grande amigo. Já tive relatos e presenciei um fato onde aconteça o que acontecer, o Cesar Gentile é um cara que não te abandonará, se necessário ele se ferra junto contigo para tentar salvar a sua vida.

No dia seguinte partimos novamente para o Victory, desta vez com outro planejamento para penetrar o naufrágio. Optamos por não mergulhar na Ilha Descalvada para termos os dois cilindros cheios. Além disso, eu optei por usar primeiro o cilindro stage com o 2o estágio com bocal menor, na quel estou menos acostumado e depois usaria o meu equipamento normalmente. O stage estava com EAN27 e o outro cilindro com EAN30. Neste dia a temperatura da água estava em 23 graus, visibilidade da água era de 8 metros e sem correnteza. Cai em mais uma pegadinha da autosuficiência, pois antes de cairmos para água, a tripulação tinha um respeito e admiração enorme pelo nosso grupo, pois eramos a única turma de mergulhadores técnicos, e aquilo me fez sentir poderoso. Ledo engano. Me esqueci da frase que mais admiro do Sócrates, o filósofo, "só sei que nada sei, porque nada sabei".

Caimos na água e nadamos bastante até a bóia onde o cabo guia estava amarrado. Desta vez o esforço físico foi maior pois não havia correnteza. Por isso, demorei e não consegui num curto espaço de tempo controlar a minha respiração. Ao descer o 2o estágio do stage saiu da minha boca e novamente engoli água, isso porque eu estava numa profundidade de 5 metros apenas. Foi aí que veio todo o episódio do dia anterior e decidi abortar. Sinalizei ao Edimar que estava descendo na sequência. Sinalizei ao barco da Atlantes quando eu estava na superfície e retornei para a embarcação. Logo imaginem como eu estava descepcionado comigo mesmo.

Bem meus amigos, num próximo post escreverei sobre algumas reflexões que tive sobre saber a hora de abortar um mergulho. O importante é que todo este episódio me trouxe muitos aprendizados que carrego inclusive para a minha vida profissional, e que depois num dos melhores mergulhos que fiz na vida, o Shark Dive em St Maarten, foi importante eu ter vivido, mas isso é assunto para outros posts.

Enfim, ficam aqui belas lições e antes mesmo que eu espere retornarei ao Victory 8B para desta vez penetrar e conhece suas instalações.

Até a próxima!!!


Vídeo sobre todo o processo de afundamento do Victory 8B

Mapa da embarcação

Victory antes de afundar

Durante o afundamento



Vídeo produzido pelo Marcos Cetrone durante a expedição ao Victory 8B

terça-feira, 13 de agosto de 2013

Visitando os Naufrágios em Ilha Bela

Caros amigos,

Este post é dedicado a vocês que assim como eu curtem Naufrágios. Estes grandes pedaços de metal no fundo de nossos mares são verdadeiros museus, cada um com a sua história, guardam segredos de inúmeras pessoas, nações e épocas.

Falarei dos mergulhos que fiz no dia 11 de fevereiro em Ilha Bela nos naufrágios Velasquez e Terezina. A operação foi feita com a Universo Marinho do Andreoli. Mas este não é post técnico sobre naufrágios, mas conta um pouco do que aprendi com as situações a qual foi exposto.

No mergulho do Velasquez a temperatura do ar era de 30 graus, e da água 18 graus, a visibilidade de 12 metros aproximadamente, meu cilindro iniciou com 184 bar e terminou com 43 bar. O mergulho chegou a 17 metros e teve 01:13 de duração. Classifiquei-o como excelente.

Inicialmente tive dificuldade para descer, pois a minha respiração estava descontrolada, algo que hoje eu aprendi a controlar mais. Ao cair na água perdi a presilha da máscara, causando um pequeno stress mas não colocou o mergulho em risco. Protamente troquei por uma da operação do Andreoli. O naufrágio em si não é muito bom, pois é uma porção de ferros retorcidos, porém, algumas partes são fáceis de identificar. O Andreoli estabeleceu que eu fosse seu dupla, e iriamos no final da turma, porém no meio do mergulho acabei mudando de dupla, pois ele retornou com a esposa deste meu novo parceiro. Ele me sinalizou que voltaria e indicou para que fossemos a nova dupla. Neste instante meus conhecimentos, minha experiência foram colocadas a prova, pois me foi delegada a responsabilidade de guiar um novo parceiro. A primeira coisa que fiz foi seguir a regra primordial do mergulho Parar - Pensar - Agir. Me acalmei e tomei a frente da dupla, mesmo sem o conhecer e combinar sinais. Procurei por todo o mergulho manter as rotinas básicas, monitorando gás, tempo de fundo, profundidade e direção. Rolou uma certa confusão quando eu fazia alguns sinais para o meu dupla, pois ele tinha pouquíssimos mergulhos com Advanced, logo ele não sabia bem os sinais. A partir deste episódio fui procurar e pedi ao Cesar Gentille me enviar alguma apostila sobre sinalização. Usamos lanternas sem necessidade. Por causa da situação abri mão de fotografar ou filmar o mergulho para prestar atenção exclusivamente no meu dupla. Vimos muito pouca vida marinha. Ao voltarmos para a superfície meu dupla estava radiante de alegria e me agradeceu muito por ajudá-lo. Neste instante fui picado pela magia do que é ser um Dive Master ou um Instrutor.

Para o novo mergulho, desta vez Terezina, combinei na superfície com o meu dupla e sua esposa alguns sinais e cuidados para tomarem um com o outro, pois agora eu teria duas pessoas sob minha responsabilidade.

Neste ponto a água estava com temperatura de 20 graus e a visibilidade também em 12 metros mais ou menos. Meu cilindro começou em 192 bar e finalizou em 28 bar. Chegamos aos 14 metros e tempo total de fundo de 01:06. Com meus novos parceiros seguimos os procedimentos de verificação de gás, profundidade. Coloquei-os para mergulhar a minha frente e sempre pedia para que o marido verificasse o gás da esposa e me apontasse. Guiei-os com muita tranquilidade e segurança. Quase não dá para você identificar o naufrágio, ele está bem retorcido, porém, vimos muita vida marinha, inclusive uma raia que me assustou quando tentei tirar uma foto. Vimos também uma moréia e pela primeira vez vi uma lagosta.

Bem meus amigos, ficou uma bela lição com estes mergulhos, seguir sempre a regra de ouro: PARAR - PENSAR - AGIR. Sai irradiante de alegria com a minha performance pois até então eu possuia apenas 30 mergulhos em meu Logbook.

Espero que tenham curtindo este breve relato.

Até a próxima!!!


Naufrágio Velasquez

Naufrágio Velasquez

Naufrágio Velasquez

Naufrágio Velasquez

Moréia

Raia

Naufrágio Terezina

Naufrágio Terezina

Naufrágio Terezina

domingo, 11 de agosto de 2013

Minha homenagem a um dos responsáveis pela minha paixão pelo mergulho

Caros amigos,

Peço licença, mas hoje eu precisava colocar em texto uma parte das lembranças que guardo de meu querido pai, Odair Guggenberger, que nos deixou em outubro de 2004.

Meu pai é uma grande fonte de inspiração, talvez senão o maior, mas um dos grandes responsáveis pela paixão que estou cultivando sobre o mergulho.

Desde pequeno eu sempre convivia com suas nadadeiras, máscara e snorkel, pois ele adorava o mar, a água. Chegou a ser salva-vidas nas piscinas da gloriosa Portuguesa de Desportos. Sempre que eu o via nadando numa piscina, ou quando caia pro mar, eu sempre pensava "um dia quero nadar como ele". Quando criança, ele fazia questão de que a gente pudesse fazer natação no CAR, antigo clube dos funcionários e familiares do Banco Francês e Brasileiro, que ficava próximo de minha casa. E sei o quanto ele lutava para manter dentro do curto orçamento familiar o pagamento da mensalidade do clube para que eu e meus irmãos pudéssemos frequentar o clube e ter uma vida esportiva digna, e claro, uma de suas motivações era por ver a nossa alegria de brincar naquelas piscinas.

Lembro-me com carinho dos finais-de-semana, ou daquele mês de janeiro, que passamos em família na Praia Grande, num época em que a gente podia frequentar a praia sem se preocupar com a segurança ou com toda aquela lotação dos dias de hoje. E dentro destas lembranças poder caminhar ao seu lado e de meu avô João David Guggenberger. Aquelas longas caminhadas eram ricas de conversas e escutas sobre as histórias da família, momentos de transmissão de valores, algo que a nossa sociedade contemporânea está perdendo brutalmente.

Há um ano e meio atrás fiz meu primeiro mergulho. O local foi a Ilha Vitória no litoral norte de São Paulo (veja post sobre o check-out clicando aqui). E durante a descida, durante o trajeto eu me lembrava sempre do meu velho, que com toda a certeza se estivesse vivo seria o meu grande dupla, aquele com quem eu dividiria as belas aventuras e visões que tive em todos os mergulhos.

Sempre em todos os mergulhos eu me lembro de meu pai. As descidas para este mundo profundo e encantador, são momentos de conversas consigo mesmo, onde eu sempre falo comigo sobre lindas espécies que vejo e como ele ficaria encantado ao vê-las. Nos meus momentos de apuros sempre peço para que olhe por mim e me ajude a superar as dificuldades ou os meus medos.

Enfim meus amigos, há tempos eu sentia vontade de falar um pouco mais sobre as minhas referências, as minhas inspirações para o mergulho, e nada mais propício do que o dia de hoje, Dia dos Pais, para esta homenagem.

Até a Próxima!


Odair Guggenberger, meu pai, ídolo e inspiração


terça-feira, 6 de agosto de 2013

Dez Anos em Busca dos Grandes Tubarões, um livro sensacional!

Caros amigos,

Hoje o post é para falar brevemente sobre um dos livros que entraram para a minha lista de preferidos. Trata-se da publicação Dez Anos em Busca dos Grandes Tubarões, escrito pelo super fotógrafo, cinegrafista e mergulhador Lawrence Wahba.

Lawrence conta sobre as diversas experiências que viveu com muitas espécies de tubarões por todo o planeta. São histórias e fotos maravilhosas, que deixam qualquer um com vontade de mergulhar e conhecer estes temidos animais marinhos. É um livro que desmistifica o comportamento dos tubarões, mostrando que na verdade o grande animal perigoso no mundo é o homem, principalmente nos tempos em que vivemos, como no episódio recente ocorrido no Recife que infelizmente levou uma jovem a falecer com o ataque em Boa Viagem, e o desdobramento com a pesca.

Este livro para mim foi muito importante, pois graças a ele pude me preparar para o meu mergulho com tubarões caribenhos-de-recife em St Maarten no mês de junho passado. Este foi um dos meus melhores mergulhos até hoje. Eu estava muito seguro e tranquilo. Logo mais relatarei num post específico como foi esta aventura.

Até a próxima!!!

segunda-feira, 5 de agosto de 2013

Sobre o livro Ilha em Evolução

Caros amigos,

Hoje este post é dedicado a uma de minhas últimas leituras, trata-se do livro Ilha em Evolução do fotógrafo e mergulhador Alcides Falanghe.

Um livro incrível que deixa você com água na boca em conhecer todos os destinos percorridos pelo Alcides. Relatos que vão além simplesmente de aventuras de seus mergulhos, mas retrata experiências completas com os destinos turísticos percorridos por ele, além de boas reflexões sobre o mundo em que vivemos e para onde estamos levando-o.

Leitura obrigatória para você pensar em bons destinos turísticos.

Até a próxima!

domingo, 4 de agosto de 2013

O que um mergulhador faz nos intervalos, uma dica de leitura

Salve meus amigos,

Este é um post curtinho de retomada, afinal, estou sem escrever há 05 meses no blog. Quero falar bem rapidinho de uma das minhas últimas leituras, trata-se do livro Intervalo de Superfície - Bastidores do Mergulho. Organizado por Alex Bretas e editado pelo Rodrigo Coluccini e publicado pela Editora do Mar.

O livro é um material obrigatório para todos os amantes do mergulho, alunos iniciantes, avançados e etc, pois conta as experiências de muitos mergulhadores dentro e fora da água, boas e más experiências, cuidados e riscos que vão desde mergulhos teóricamente simples aos mais complexos. Em resumo, um guia para você aprender e tomar todos os cuidados antes, durante e depois.

Até a próxima!